Um levantamento recente da Sociedade Brasileira de Hepatologia revela um cenário alarmante: 47% dos adultos brasileiros acima de 35 anos desenvolvem esteatose hepática não alcoólica, muitas vezes sem sequer perceber os sintomas iniciais. A condição, que começa silenciosa, pode aumentar o risco de cirrose e câncer hepático segundo estudo publicado no New England Journal of Medicine.

Quando se fala em tratamentos convencionais para o problema, especialistas apontam possíveis preocupações:

Os anti-inflamatórios, comumente utilizados, podem trazer desconfortos para alguns usuários. Evidências indicam que uma parcela dos pacientes pode experimentar desconfortos gástricos, com alguns relatos mencionando que o uso prolongado pode influenciar fatores cardiovasculares. Por isso, essa classe de medicamentos deve ser usada com cuidado, caso você tenha outros fatores de risco como pressão alta, tabagismo, colesterol alto ou diabetes.

Já os medicamentos focados em controlar a insulina podem apresentar efeitos desafiadores. Dados de agências de saúde revelam que uma parte considerável dos pacientes relata experiências com desconfortos digestivos e alterações no peso, o que pode dificultar a adesão e o tratamento a longo prazo.

Muitas pessoas utilizam analgésicos para alívio de dores abdominais, porém existem alertas sobre o uso excessivo. Publicações especializadas sugerem que mesmo doses consideradas normais podem, em indivíduos com fígado já sensível, contribuir para sobrecarga hepática em vez de oferecer benefício duradouro.

O Dr. Eduardo Fernandes, hepatologista do Hospital das Clínicas, alerta: “Temos observado que muitos protocolos tradicionais podem não trazer os resultados esperados para casos de esteatose moderada a avançada, além de poderem gerar outros incômodos. A busca por abordagens que foquem na causa raiz do problema tem sido o caminho de muitas pesquisas recentes.”

Foi justamente essa frustração médica que levou pesquisadores americanos a desenvolverem uma abordagem completamente nova: uma combinação sinérgica de 6 nutrientes em gotas sublinguais, que contorna o sistema digestivo e age no suporte a regeneração hepática.

E foi essa descoberta que transformou a vida de Laura Mendes, 52 anos, que após experimentar diversas abordagens convencionais sem sucesso, encontrou através de um médico uma alternativa que representou uma virada em sua saúde hepática.